Acho que eu tô virando pagodeira!
O.o
HAHAHHAHA
É que de tanto ir em evento que tem pagode, tô gostando. Até aprendi a sambar!
ISSO MESMO!
HAHAHHAHAHA
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEU aprendi a sambar!
Bom, a história é a seguinte:

Estava eu ontem indo pro show da Leci Brandão. Chegamos lá e tava tocando o maior pagodão né, e eu tenho mania de brincar com todo mundo né, sempre...principalmente quando envolve música...e aí eu entrei lá e virei pra galera e comecei a dançar, daí a Maria disse:
" Aprendeu a sambar, Loira? "
(ela me chama de loira :D )
Aí eu:
" EU TÔ SAMBANDO????? MÃE, EU TO SAMBANDO?? "
Daí minha mãe disse que eu tava...HAHAHA
yaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaay !
E a maldita da figurona está me zoando, porque eu estou ouvindo Pára de Bobeira
¬¬
Nossa, como eu GOSTO dessa música...
Sábado no AE...!
HAHA essa eu tenho que contar!
Foi uma banda muito boa lá, Jeito de Ser...
Bom, na hora que eu cheguei no AE já entrei:
" Oi, oi, oi, oi....NOSSA! QUE VIOLÃO LINDO! "
HAHAHAHAHA
Aí eu perguntei pro cara: "Você toca Pára de Bobeira do Refla? "
Daí o cara disse que não lembrava direito, mas aí ele começou a tocar, com o violão ligado...daí eu comecei, sem microfone nem nada:
" MAS QUANDO EU DESENCANO ELA ME TELEFONAAAAAAAA, QUANDO ESQUEÇO ESSA LOUCURA, VEM ELA E TRAZ DE NOVO TUDO À TONAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!! "
E...
FICOU MASSA!
♥



Nossa!
LEMBREI DE UM FORA QUE EU DEI...muito feio O.o
Tá certo que eu SÓ dou fora, mas esse foi FEIO!
Estava eu num pagode, acho que fazem umas 3 semanas...por aí...
E eu tava conversando com o DJ e depois fui em direção à banda e lá estavam os integrantes né..e meu pai, arrumando o som. Então eu vi o violão do cara, todo vazado!
Fiquei do lado do meu pai e simplesmente falei:
" Que lindo! "
Dai meu pai, só pra me torrar:
" O rapaz ou o violão? "
Daí, sabe quando você fala sem pensar?
" Dã! O violão né! "
NOSSA!
HAHAHHAHAHAHA
Mas eu não falei normal, sabe? Acho que fui meio grossa!
Nossa, me odiei aquela hora...hahaha, mas foi SEM QUERER!
Eu nem olhei na cara do moço...
Meu, eu sou a pessoa mais desligada do mundo, sério..eu não fico olhando pras pessoas assim... e eu tava realmente babando no violão dele...haha
Mas enfim, fiquei rindo uma meia hora disso depois :D


Então =D
Eu fui dormir 3 horas da manhã ontem e mesmo assim foi duro de pregar os olhos...tsc!
Mas hey, tenho novidades :D
Teminei meu texto...e o nome dele é Continuação!
Lá vai:

Sentia - sinto - o corpo enfraquecido a cada momento que nossos olhos se encontram. Muitas incertezas dominam minha mente e chegam até a controlar minha vida.
Gosto quando as forças do pensamento lutam por simplesmente lutar, como se fossem irrelevantes. Sou amante do acaso, porque se não fosse ele, essa história não estaria sendo escrita. Quase ninguém conhece os fatos, apenas acreditam nos boatos que ouvem por aí, mas eu posso contá-la detalhadamente, já que sou sua principal personagem.
Moro em uma cidade pequena e bonita. Nela, há um barzinho onde faço música quase todo final de semana e eis o começo de nossa história.
A chuva batia na janela causando ruídos relativamente suaves. A corda mais fina do meu violão havia estourado e o lugar começara a lotar.
***
O relógio marcava exatas dez horas quando comecei a tocar. Nunca havia tocado para tanta gente. Estava extasiada, e foi aí que nossos olhares se cruzaram. Os sentimentos vieram à tona como uma explosão.
Quando o repertório acabou, a tempestade caía furiosamente do lado de fora. Havia uma música como plano de fundo, parecia estar equalizada com a tempestade e com o que eu sentia.

" Seus olhos me invadem de amor
Seu sorriso provoca meu pudor
Por onde você andou?
Como me encontrou? "

Raios e trovões. Blecaute.
A música parara de tocar. Apenas o murmúrio das pessoas e aí, um leve toque em minhas mãos e uma voz estonteante, melódica. Encantava:
- Por onde você andou? - fiquei perplexa. Era a mesma voz que saía do rádio anteriormente.
Sabia que não conseguiria conter minha expressão assustada:
- Quem é você?

"Sou quem você tanto procurou
Não fuja, apenas me siga
Em silêncio, me diga
Sabe que aqui estou! "

Sorri.
Não poderia sair dalí. Não aquela hora, então quando me dei conta, dançavamos junto aos trovões, sem música alguma, seguindo a batida de dois corações até então solitários.
- Eu te daria um beijo agora.
Virei o rosto. A hora não era aquela.
Seus olhos estavam apertados, o sorriso continha um misto de malícia e suavidade. Amor à primeira vista? Meu corpo tremia.
Começara a ventar forte. Não sentia frio. Qualquer sensibilidade física era inexistente. A tempestade dentro de mim possuia a ira mais intensa.
Aquela hora acreditei que dançariamos para sempre, noite afora, bailando com os dias que nos restavam.
***
O frio estava cortante naquela manhã de Junho. Nunca gostei de frio, acho deprimente.
Abri os olhos e pensei que seria um dia como todos os outros. Foi aí que virei para o lado.
Em cima da cama, apenas uma carta. Peguei-a com os dedos trêmulos e gelados. Algumas palavras que jamais farão sentido para mim. Como de costume, em forma de música:

" Ao meu amor:
Peço perdão
Por causar-lhe tamanha decepção
Ao tirar-lhe da vida, toda a cor "

Não pude acreditar. Prossegui:

" Essa é a hora
Não dá pra explicar
Estou indo embora
Sempre a te amar "

Chorava como uma criança, nunca havia perdido um grande amor.
***
Muitos meses se passaram. Ao menos sobrevivi.
Estou me sentindo mais viva do que nunca, mas os dias não foram e não são mais os mesmos. Não há um dia em que as lembranças não venham me atormentar. Acredito que meu coração esteja condenado para sempre. Continuarei esperendo.
Sinto. Sentirei!

















♥